Nova tem sido criticada por nem sempre avaliar os autores através do processo de revisão acadêmica por pares e por republicar capítulos antigos de livros de domínio público e relatórios governamentais de livre acesso a preços elevados. Essas críticas levaram o bibliotecário Jeffrey Beall a escrever que, em sua opinião, a Nova Science Publishers estava no “nível inferior” das editoras.
Um levantamento recente das bases de dados nacionais e internacionais das editoras de livros acadêmicos (incluindo o Book Citation Index, Scopus, CRIStin, JUFO, VIRTA e SPI) identificou a Nova como um dos “núcleos de editoras que são indexadas nos cinco” dos sistemas de informação pesquisados. Esse “núcleo” continha 46 das 3.765 editoras identificadas.
Num relatório de 2011 de vinte e uma editoras internacionais de livros de ciências sociais que determinaram a penetração nos mercados internacionais e menção de livros em sistemas internacionais de índice de ciência como Cambridge Scientific Abstracts, a Nova Science Publishers classificou-se em 17º lugar entre as 21 editoras. Em um estudo de 2017 sobre editoras de livros, a Nova Science Publishers foi classificada em alta no número de livros publicados, mas perto do final para o número de citações por livro. Um relatório de 2018 do mesmo autor indica agora que a Nova está entre os 51 primeiros colocados no ranking de 1.000 livros; 2.empresa como fator no mercado; 3.impacto da empresa no debate político e econômico global; 4.sucesso na distribuição de best-sellers; 5.impacto na comunidade acadêmica; 6.sucesso na distribuição da produção para mais de 50 bibliotecas globais Worldcat; 7.produção durante os últimos 5 anos; 8.excelente qualidade acadêmica. Mas também a partir de 2018, a Nova foi retirada da lista norueguesa de canais de publicação científica aprovados (Norwegian Register for Scientific Journals, Series and Publishers).